quinta-feira, 18 de março de 2021

 

O cárcere e a criminalidade no Brasil.

Analise crítica do sistema prisional e a politica criminal.


Destarte o dispositivo constitucional todos somos igual perante a lei, até que diga o contrário e em juízo que é aonde cabe as devidas manifestações. Passa-se para uma visão estadista, redijo em poucos palavras o pensamento de um estudante de direito. "O estado precisa visar na educação primária, a política repressora em uma sociedade datada pelo egoísmo capitalista gera revolta e não combate o maior mal, a ignorância."

Diante do cenário atual , o Brasil passa em menos de dois anos por intensa revolta nos presídios, onde se decapitam vidas; o que se viu pela televisão foi um mártires do que estaria por vir nas atitudes pequenas de grandes pessoas do mundo do direito, que se restringem ao aperto de mão. O grande perigo é que, essas revoltas desencadeiam grupos terroristas e facções treinada para o mal, que assolam os bairros das grande capitais e que no final saem ilesos, pois é na prisão que eles se sentem "em casa".

O grande marco das prisões não deve ser as revoltas em massa, e sim a educação que o tempo em regime seja ele fechado ou aberto conferiu aos seus particulares, a vergonha de estar preso não pega mais ninguém no séc XXI, e sim a sensação de impunidade que reverbera pelos jornais de grande circulação, a política que tem verbete tem de ser listada, os conceitos criminais tem de serem revistos e publicados.

A política criminal tem que ser para o povo e não em prol dos presos, a maneira de pensar e agir quando se esta em cela fechada tem que ter auxilio, pois é de lá que os grandes bandidos retornam à sociedade; se ele não contribuiu para o seu próprio "sucesso" ninguém ira fazer esse papel. O pensamento tem de ser de acordo com o século que vivemos, nada mais. Os presídios de segurança máxima hoje resguardam banqueiros, políticos, empresários, será esse um marco para o Brasil ?

O sistema prisional precisa de intensas reformas, no que tange, ao modelo ao vínculo, e mais, novas maneiras de se aplicar pena no Brasil; é melhor e mais correto colocar o preso para dar aulas de como saber ler e escrever para outros detentos, do que colocar para corta grama em uma praça pública. O modelo terá de ser revisto, pois, as cidades clamam por mais felicidade e sem a segurança não se alcança tal direito.


JAMIL ANTONIO NETO

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